quarta-feira, junho 27, 2007
Novas datas
6 de Julho: Abadia [Leiria - Rua Barão de Viamonte]
7 de Julho: Café Paraíso [Tomar - Rua Serpa Pinto a.ka. Corredoura]
28 de Julho: Abadia [Leiria]
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Bionic @ Café Paraíso & Duplex Bar [Thomar]
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
BioniC em Tomar e Leiria
Para já fica aqui a programação mensal do Abadia.
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
BioniC @ Abadia [Leiria]
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Dose dupla
quinta-feira, janeiro 11, 2007
BioniC @ Abadia Bar [Leiria]
No final do mês, regressamos a Tomar para mais uma sessão dupla [Café Paraíso e Duplex Bar] na sexta feira 26.
quarta-feira, dezembro 27, 2006
Double or nothing!
domingo, novembro 19, 2006
BioniC double or nothing @ Tomar
quinta-feira, outubro 19, 2006
Bodycode @ Electroni/Tech
sexta-feira, outubro 13, 2006
Thisco @ Electroni/Tech
Sci Fi Industries vs Shhh...
quinta-feira, outubro 12, 2006
Vídeo: Bodycode - "I, Data"
quarta-feira, outubro 11, 2006
Electroni-Tech v.5 [Bodycode]
A context [do norte-americano Sutekh] e a Background foram os seus primeiros abrigos editoriais até 2002 e é através dessas editoras que lança os primeiros trabalhos como Portable [Patterns and Signals e Futuristic Experiments]. Nesse ano, Abrahams funda a Süd Electronic e lança, ainda como Portable, Gridshift e More Things Change.
Até 2006, Portable continua a lançar discos através da Background, da sua Süd Electronic, da Karat e da ~scape. Entretanto, Alan Abrahams cria o conceito Bodycode, um projecto direccionado para o ambiente especifico dos clubs. A conceituada Spectral Sound [subsidiária da Ghostly Records] lança o álbum The Conservation of Electric Charge e Bodycode passa a ser presença assídua nos melhores clubes do mundo, passando ainda pelo festival Sònar.
Actualmente a residir em Lisboa, Alan Abrahams, quer como Bodycode quer como Portable, é cada vez mais um dos valores seguros do novo techno, graças à sua pessoalíssima abordagem do género onde são quase sempre audíveis as suas raízes africanas.
---
Discografia
Bodycode:
Spectral sound Presents No. 1 [split 12" - René Breitbath + Bodycode, Spectral Sound / 2006]
The Conservation of Electric Charge [CD e 2 x LP, Spectral Sound / 2006]
Equidistant [tema na compilação Fabric 27 - Mathew Dear as Audion / 2006]
Equidistant [tema na compilação Groove CD #102/N°11 / 2006]
Portable:
Patterns and Signals [12", Context, 2001]
Futuristic Experiments [CD e 2 x LP, Background / 2002]
Gridshift [12", Süd Electronic / 2002]
More Things Change [CDr, Süd Electronic / 2002]
Cycling [CD e 2 x LP, Background / 2003]
Distance [12", Karat / 2003]
One Second Ago Or Less EP [12", Background / 2003]
Flicker Ep [12", Background / 2004]
It From Bit [12", Süd Electronic / 2005]
Version [CD e 2 x LP, ~scape / 2005]
The San [12", ~scape / 2006]
Temas de Portable podem ainda ser encontrados em colectâneas das editoras Süd Electronic, context, Background, Mutek Records, Leaf, Karat, Minlove, Sinedin Music, Spectral Sound e Submerge.
Portable fez ainda remixes para Andy Vaz, Meteo / Thiel, Repeat Orchestra, Fax, Milos, Jeff Milligan e Mossa.
segunda-feira, outubro 02, 2006
Electroni/Tech v.5
domingo, setembro 24, 2006
Última hora
sábado, setembro 23, 2006
Electroni/Tech + Thisco = Samizdata Club
Sci Fi Industries é o projecto pessoal de Luís van Seixas, músico e produtor profissionalmente ligado à área do restauro, e um dos mais interessantes projectos electrónicos nascidos em território nacional. Sem recorrer aos quase omnipresentes computadores para produzir a sua música, van Seixas parte das suas raízes musicais [electro-industrial-goth] para a construção de elaboradas composições electrónicas suportadas em ritmos e batidas que remetem para as arritmias dos primórdios do drum'n'bass. Além de músico e produtor, van Seixas é ainda fundador, com Fernando Cerqueira [SPH, Ras.Al.Ghul, Ras.Asad], da Thisco, provavelmente a única editora portuguesa com espaço para a música electrónica.
Shhh... é Rui Bentes. A estranheza do nome prolonga-se para a música que Bentes tem vindo a produzir sob a designação Shhh... - batidas fortes, camadas de samples que se entrecruzam e interpenetram dando corpo a uma electrónica impossível de catalogar e de díficil digestão para ouvidos poucos habituados a trabalhos que recusam cair no óbvio e que rejeitam enfileirar com modas, mais ou menos, passageiras. Shhh... é actualmente, apenas e só, um dos melhores três ou quatro projectos electrónicos a actuar a partir de Portugal.
Imaginem o som cristalino de uma guitarra portuguesa. Imaginem um laptop a debitar ritmos electrónicos. M-PeX, projecto de Marco Almeida, é isso mesmo. música electrónica com guitarra portuguesa. Ou talvez seja guitarra portuguesa com electrónica. Seja como for, M-PeX é dos mais refrescantes sons que se podem ouvir em Portugal actualmente. Marco Almeida aprendeu a tocar guitarra portuguesa com o seu avô e mais tarde a paixão pelas músicas electrónicas levaram-no a cruzar estilos musicais aparentemente inconciliáveis. Afinal é possível. O resultado não é fado, nem electrónica, nem apenas a soma dos dois - é algo mais: é algo de indefinível que nasce do casamento da tradição com a inovação.